sexta-feira, 11 de julho de 2008

ALONE IN THE DARK - ANÁLISE (PS2)

Era um dos jogos mais esperados para este ano. Será que correspondeu com as espectativas ?



Tal como tem vindo a acontecer ao longo da série, Edward Carnby é de novo o protagonista deste jogo. Edward não sabe o que se passa consigo, e para tentar saber, vai assistindo a fenómenos anormais e vê que existem criaturas estranhas em volta dele. Tudo isto leva-o a Central Park, em Nova Iorque.

A história não é nada de extraordionário, mas a maneira como é contada, pode deixar muitos jogadores "agarrados" aos ecrãs durante algum tempo. O jogo tem cerca de dez episódios e o final de cada episódio, deixa tudo por decidir no outro que vem. Caso um jogador não consiga passar na totalidade um episódio, poderá avançar e no início desse novo episódio será dado um resumo de tudo o que aconteceu até chegar ali.

O personagem possui um historial de equipamentos no seu casaco e basta pausar o jogo para podermos aceder a esse historial, algo que "mata" a acção.

Nas versões PS2 e Wii, a produtora deu às criaturas um inteligência do outro mundo, por vezes deparamo-nos frente a frente com uma criatura e elas nem reagem, podemos dar tiros que elas não se mexem (muito interessante), apenas reagem se formos contra elas.

A jogabilidade também não é nada por aí além, por vezes poderemos mesmo ficar enervados com as atitudes de Edward.
Andar de carro pode também ser um problema, uma vez que os carros são rígidos. A vocalização do jogo também está aquém das espectativas, mas existem detalhes positivos (banda sonora).
Os gráficos também deixam algo a desejar uma vez que Nova Iorque, não parece Nova Iorque e o Edward da capa, não parece o Edward do jogo.

Conclusão: Um jogo que ficou muito aquém das espectativas. A jogabilidade é má, os gráficos deixam algo a desejar, enfim tanta espectativa e nada.


Algumas imagens:




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