Passada a primeira impressão, Zubo revela-se um inventivo e viciante prazer, o tipo de jogo que qualquer adulto pensava descartar ao fim de cinco minutos e que, afinal, o agarra horas a fio. A aventura é simples, mas os Zubos têm um carisma inegável e o sistema de combate é uma bem sucedida fusão de géneros.
Zubos e Zombos
Zubalon é a terra dos Zubos, criaturas divertidas e com personalidades bastante vincadas. São 50 no total, que vamos ter de usar para salvar a região do malvado Sleepy Head e do seu exército de Zombos, uma espécie de Zumbos, mas em muito mau.
Esta é a breve história que serve de pano de fundo para um RPG com elementos de combate táctico. O nosso herói, vendo que as vagas para treinador de Pokémon estavam esgotadas - vamos imaginar que sim - dedica-se a passear por Zubalon, fazendo favores aos Zubos, acordando alguns e incentivando outros, num mapa dividido em distintas áreas, como as secções de fadas ou o segmento do horror. Esta fase, onde participamos em alguns mini-jogos, por alguma variedade que traga ao conjunto, pode ser vista como suporte para o principal interesse de Zubo: os combates.
Conforme vamos conhecendo Zubos e eles se juntam à nossa causa, vamos compondo uma ‘caderneta' de seres com capacidades distintas, que se dividem por três especializações: fighter, performer ou defender. Só podemos levar connosco e utilizar nos combates três Zubos em simultâneo, mas a qualquer momento (desde que previamente à batalha) podemos modificar o alinhamento, consoante acharmos apropriado. Quando partimos para a luta entramos num momento que, sem ser propriamente original, é diferente o suficiente para despertar o nosso interesse. Num sistema de pedra-papel-tesoura, os Zubos podem ter superioridade sobre um rival, ser equivalentes ou inferiores. Cada Zubo tem quatro poderes prontos a ser usados, com os pontos de dano que fazem ao rival bem visíveis. No entanto, alguns dos poderes mais eficazes gastam pílulas, as mesmas que vamos ganhando ao executar com sucesso os ataques. A acção desenrola-se ao estilo de alguns jogos musicais, como Elite Beat Agents, com a aura a aproximar-se em torno do boneco e a exigir um toque do estilete no preciso momento em que se unem. Um desempenho perfeito equivale a um ataque completo, enquanto que os toques longe da altura ideal redundam em menos danos infligidos.
Isto requer mais estratégia do que se poderia pensar, sobretudo nos combates três contra três. Com acções de protecção, roubo de pílulas ou de energia, ataques conjuntos e outras possibilidades mais, há que prever sempre o passo seguinte, para não sairmos devastados por um ataque mais poderoso. No final os Zubos ganham experiência, sobem de nível e podem desbloquear novos movimentos.
Para além de uma campanha a solo que pode muito bem chegar às 20 horas, temos ainda um multiplayer para realizar uns combates com amigos, afinal a melhor parte de Zubo.
Esta é a breve história que serve de pano de fundo para um RPG com elementos de combate táctico. O nosso herói, vendo que as vagas para treinador de Pokémon estavam esgotadas - vamos imaginar que sim - dedica-se a passear por Zubalon, fazendo favores aos Zubos, acordando alguns e incentivando outros, num mapa dividido em distintas áreas, como as secções de fadas ou o segmento do horror. Esta fase, onde participamos em alguns mini-jogos, por alguma variedade que traga ao conjunto, pode ser vista como suporte para o principal interesse de Zubo: os combates.
Conforme vamos conhecendo Zubos e eles se juntam à nossa causa, vamos compondo uma ‘caderneta' de seres com capacidades distintas, que se dividem por três especializações: fighter, performer ou defender. Só podemos levar connosco e utilizar nos combates três Zubos em simultâneo, mas a qualquer momento (desde que previamente à batalha) podemos modificar o alinhamento, consoante acharmos apropriado. Quando partimos para a luta entramos num momento que, sem ser propriamente original, é diferente o suficiente para despertar o nosso interesse. Num sistema de pedra-papel-tesoura, os Zubos podem ter superioridade sobre um rival, ser equivalentes ou inferiores. Cada Zubo tem quatro poderes prontos a ser usados, com os pontos de dano que fazem ao rival bem visíveis. No entanto, alguns dos poderes mais eficazes gastam pílulas, as mesmas que vamos ganhando ao executar com sucesso os ataques. A acção desenrola-se ao estilo de alguns jogos musicais, como Elite Beat Agents, com a aura a aproximar-se em torno do boneco e a exigir um toque do estilete no preciso momento em que se unem. Um desempenho perfeito equivale a um ataque completo, enquanto que os toques longe da altura ideal redundam em menos danos infligidos.
Isto requer mais estratégia do que se poderia pensar, sobretudo nos combates três contra três. Com acções de protecção, roubo de pílulas ou de energia, ataques conjuntos e outras possibilidades mais, há que prever sempre o passo seguinte, para não sairmos devastados por um ataque mais poderoso. No final os Zubos ganham experiência, sobem de nível e podem desbloquear novos movimentos.
Para além de uma campanha a solo que pode muito bem chegar às 20 horas, temos ainda um multiplayer para realizar uns combates com amigos, afinal a melhor parte de Zubo.
Os Pokémons da EA
A tal primeira impressão, aquela que poderia afastar um jogador, é a de um mundo onde os pixeis saltam à vista, a câmara não encontra o seu rumo e as personagens não estão muito bem definidas. Com o nosso progresso os cenários mudam, começamos a apreciar o estilo gráfico muito colorido e a perceber que se defeitos os há, é porque tentaram colocar demasiada arte na pequena DS. Mas o verdadeiro charme do jogo provém das fases de combates, onde cerca de 100 animações colocam em valor a atenção que os pequenos Zubos mereceram. Os seus ataques são exagerados, aparvalhados, tão divertidos como poderosos, e capazes de arrancar um sorriso ao mais carrancudo dos jogadores. O ritmo é alucinante, apoiado por efeitos sonoros que parecem saídos dos melhores cartoons e por músicas realmente viciantes e imaginativas.
Zubo é uma boa surpresa, uma amálgama de elementos que resulta, um universo divertido e original. O seu estilo encaixa-se na perfeição numa consola como a DS, os combates conseguem agarrar-nos até passarmos aquele inimigo mais difícil, e a componente sonora de qualidade apoia todo o conjunto. Ou muito nos enganamos ou estes Zubos têm um futuro brilhante pela frente.
Zubo é uma boa surpresa, uma amálgama de elementos que resulta, um universo divertido e original. O seu estilo encaixa-se na perfeição numa consola como a DS, os combates conseguem agarrar-nos até passarmos aquele inimigo mais difícil, e a componente sonora de qualidade apoia todo o conjunto. Ou muito nos enganamos ou estes Zubos têm um futuro brilhante pela frente.
In: PT Gamers
1 comentário:
muy buen resumen de este juego, en realidad no lo he jugado, pero mis amigos dicen que es un muy bueno, y despues de leer esto me dan mas ganas de comprarlo...
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